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Professor na Escola Central de Sargentos, acabaria por partir para França, onde a sua acção se destacou, razão pela qual foi agraciado com vários louvores.
O soldado José Machado foi enviado para a Flandres em Maio de 1917. Quatro meses mais tarde, foi ferido em combate e evacuado para o hospital. A família conta que terá feito a recuperação numa quinta em França, mas desconhece a localidade e durante quanto tempo ali permaneceu.
António José Nunes de Carvalho foi soldado da Grande Guerra e sobreviveu ao fatídico 9 de Abril de 1918, quando foi gaseado e feito prisioneiro. Devido à sua participação no conflito sofreu sempre de problemas se saúde, que jamais o deixaram esquecer as agruras que viveu na guerra.
António Lopes Rodrigues Palma partiu de Seia para a recruta, terminando o curso de 1º cabo com distinção. Tendo ido para França para participar na Grande Guerra, quando retornou, decidiu ir viver para Luanda.
quarta, 20 novembro 2013 15:09

Última lembrança do soldado Francisco Carolino

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Francisco Carolino enviou à sua irmã este postal, com retrato seu, tirado em França, e que se tornaria a última imagem e notícia que a família teria do combatente, falecido na frente ocidental.
terça, 28 agosto 2012 12:36

Sousa Lopes. Oficial artista

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Pintor e desenhador português, Adriano de Sousa Lopes partiu para o Front, encarregue do registo iconográfico da acção do Corpo Expedicionário Português. A sua obra é única em Portugal.
segunda, 16 abril 2012 18:06

Sousa Lopes, pintor da Grande Guerra

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Sousa Lopes foi capitão do serviço artístico do Corpo Expedicionário Português e o único pintor oficial do Exército em França nos anos de 1917 e 1918. Actualmente os trabalhos mais representativos deste artista podem ser vistos no Museu Militar de Lisboa, nas salas da Grande Guerra, contruídas na década de 1930 para albergar sete pinturas monumentais.
terça, 03 dezembro 2013 16:24

Arnaldo Garcez, fotógrafo da Grande Guerra

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A experiência de guerra do Corpo Expedicionário Português em França foi registada por um único repórter fotográfico, Arnaldo Garcez (1885-1964). Graduado em Alferes equiparado, ele assegurou o Serviço Fotográfico do Exército entre 1916 e 1921. Perto de dois mil negativos originais conservam-se hoje no Arquivo Histórico Militar em Lisboa.
Max Corsepius foi preso em 1916 na Ilha Terceira por ser cidadão alemão. A guerra levou um funcionário da DAT à privação da liberdade mas igualmente ao contacto com duas mulheres, duas amigas e correspondentes, vindo a casar com uma delas, anos mais tarde. Estes postais recriam essas relações e recordam os prisioneiros alemães em Portugal no contexto de guerra.
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