portugal1914

Um soldado de Infantaria 24, que viajou em comboio proveniente de Aveiro com os seus camaradas, escreve umas últimas palavras à familia.

Municípios

—  participando na recolha de informação sobre o impacto da Guerra na história, memória e património ao nível municipal, definindo dentro das entidades municipais interlocutores responsáveis pela organização e comunicação da existência desses materiais. Estamos empenhados em identificar a origem de todos os soldados que partiram, conhecer os efeitos da Guerra ao nível local designadamente conhecendo a ação das diversas entidades/instituições/associações e as reações das populações face às dificuldades que viveram, identificar a memória do conflito ao nível do património, material e imaterial, como homenagens, monumentos aos mortos entre tantos outros aspectos;

—  colaborando através do envolvimento da população local, motivando-a no sentido da participação e disponibilização de conteúdos e participação no portal Portugal 1914 e no projeto Memórias da Guerra;

Apresentação

 
O Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, em colaboração com outras entidades, está a realizar um programa dedicado ao estudo e à divulgação da história e do impacto da Guerra em Portugal. Este programa visa a promoção de uma cidadania ativa e responsável, empenhada na defesa, preservação e salvaguarda de um património colectivo. 

COSTA, Afonso Augusto da (1871 - 1937)

 Advogado, professor universitário, político republicano e estadista português, foi figura dominante da Primeira República Portuguesa. 

Antes de embarcar para França, um soldado do C.E.P. acaricia a filha pequena, ao colo da esposa, pois ambas vieram despedir-se dele ao cais de embarque.

Uma ambulância na retaguarda, onde podemos verificar a existência de edificios e igualmente de tendas, onde os tratamentos eram prestados e os feridos acomodados.

O embarque do Regimento de Infantaria nº 14, liderado pelo Tenente de Infantaria António Rodrigues Marques, que tinha já combatido em Naulila, onde foi feito prisioneiro. Partia agora com as tropas do C.E.P. para França, para outro palco de guerra.

Alinhados e escutando a chamada para o embarque, o Regimento de Infantaria nº 29 prepara-se para embarcar em Lisboa, rumo a Moçambique.

Dois soldados do C.E.P. mostram como se utilizavam os lança morteiros, para atingir as linhas inimigas.

No vapor Portugal, que fazia a passagem de tropas portuguesas entre o continente e Angola, os soldados mostram ao fotógrafo o canhão que supostamente defendia o navio dos ataques alemães em alto mar.