Maria Marcela, que tem fotografias do seu avô e a sua caderneta, trouxe-nos a história deste combatente, Joaquim Inácio do Pereiro, soldado n.º 9 do Regimento de Infantaria 17, e que se viu incorporado no 2º batalhão em 14 de Janeiro de 1914. Terá passado ao 3º batalhão em 21 de Novembro de 1914 e foi para Angola em 10 de Dezembro daquelo ano, naquela que seria a sua primeira viagem, levado para tão longe para defender os interesses portugueses naquela sua colónia.
Joaquim desembarcou em Mocâmedes pouco mais de um mês depois, em 24 de Dezembro de 1914. Embarcaria de regresso a Portugal em 3 de Feveiro de 1916. Dessa época são as fotos que sua neta conserva. Depois, fazendo já parte do CEP, retornaria a colocar os pés num navio, desta vez para ser enviado para França, a 21 de Agosto de 1917. Participando da batalha de La Lys, encontrava-se entre os muitos portugueses, feitos prisioneiros, no fatídico dia 9 de Abril. E foi como prisioneiro que permaneceu até 20 de Novembro de 1918, tendo sido dado como morto junto da família.
Depois de toda esta viagem, retornaria a Portugal, vindo de França, em 13 de Janeiro de 1919. Retornaria à família que acreditava que estivesse morto. Agora, sua neta, trouxe-nos a sua lembrança. Para que este caminho, de Portugal a África, passando depois por França, seja recordado, tal como os passos dados e os sofrimentos tidos por outros combatentes da Grande Guerra como Joaquim.
Joaquim desembarcou em Mocâmedes pouco mais de um mês depois, em 24 de Dezembro de 1914. Embarcaria de regresso a Portugal em 3 de Feveiro de 1916. Dessa época são as fotos que sua neta conserva. Depois, fazendo já parte do CEP, retornaria a colocar os pés num navio, desta vez para ser enviado para França, a 21 de Agosto de 1917. Participando da batalha de La Lys, encontrava-se entre os muitos portugueses, feitos prisioneiros, no fatídico dia 9 de Abril. E foi como prisioneiro que permaneceu até 20 de Novembro de 1918, tendo sido dado como morto junto da família.
Depois de toda esta viagem, retornaria a Portugal, vindo de França, em 13 de Janeiro de 1919. Retornaria à família que acreditava que estivesse morto. Agora, sua neta, trouxe-nos a sua lembrança. Para que este caminho, de Portugal a África, passando depois por França, seja recordado, tal como os passos dados e os sofrimentos tidos por outros combatentes da Grande Guerra como Joaquim.
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