Autor dos monumentos aos Mortos em Seia, Chaves, Reguengos e em Timor, Mota Sobrinho foi também Membro do Partido Unionista e vogal da Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Lisboa.

O monumento, da autoria do arquitecto Eurico de Salles Viana, representa uma anta e foi instalado primeiramente na Praça dos Mártires da Pátria.

Após um longo período preparatório, o Monumento aos Mortos da Grande Guerra da Guarda seria finalmente inaugurado em 1940.

O Monumento aos Mortos da Grande Guerra, projectado por António Silva Fidalgo para ílhavo, foi inaugurado em Abril de 1924.

O Monumento aos Mortos da Grande Guerra de La Couture, projectado pelo escultor Teixeira Lopes, foi inaugurado em Novembro de 1928, por iniciativa da Comissão dos Padrões da Grande Guerra.

Situado na freguesia da Sé Nova, foi construído por iniciativa da Câmara Municipal de Coimbra e da Comissão de Coimbra da Liga dos Combatentes, segundo o projecto do escultor Carvalho Reis e do arquitecto António Varela.

Inaugurado em 1921, o Monumento aos Mortos da Grande Guerra de Condeixa segue uma composição escultórica bastante comum, tendo como elementos principais a cruz, a esfera armilar e o brasão.