A construção do Monumento aos Mortos da Grande Guerra teria por base a actividade de uma comissão administrativa, organizada em 1925, da qual fizeram parte homens como José Cavaca Júnior e António Lopes Paes.

Inaugurado em Setembro de 1938, o Monumento aos Mortos da Grande Guerra de Elvas preserva a seguinte inscrição: “A perpetuar a memória gloriosa dos mortos da Grande Guerra naturais do Concelho de Elvas. 1914-1918”.

O Monumento aos Mortos da Grande Guerra de Oliveira do Bairro foi inaugurado em 1926.

Inaugurado em 1935, o Monumento aos Mortos da Grande Guerra de Oliveira do Hospital insere-se na tipologia de padrão de guerra, sendo decorado com símbolos como a cruz de cristo, o escudo nacional, a esfera armilar e a cruz da Ordem dos Hospitalários.

O monumento, colocado junto do ossário dos combatentes da Grande Guerra, engloba uma esfera armilar, uma cruz de guerra e uma inscrição dedicada aos militares mortos.

O Monumento intitulado "Camaradagem na Derrota" de Hein Semke seria inaugurado em 1935, na Igreja Alemã de Lisboa, em Palhavã.

O Monumento aos mortos da Grande Guerra de Espinho foi construído tendo por base o projecto de Jorge Moreira e Lacerda Machado.

Inaugurado em 1922, na Praça dos Combatentes da Grande Guerra, o Monumento aos Mortos de Estarreja, de arquitectura bastante estandardizada, guarda a seguinte inscrição: "Aos heróicos soldados deste Concelho mortos na Grande Guerra 1914-1918".

O Monumento aos Mortos da Grande Guerra de Estremoz seria inaugurado em 1941, no Largo dos Combatentes da Grande Guerra.