Seu irmão faleceu a 9 de Abril de 1918, marcando para sempre a história familiar com aquele dia fatídico. Para José Diogo da Fonseca Guerreiro, participar na Grande Guerra simbolizaria igualmente encetar um caminho repleto de dor e sofrimento. A sua sobrinha, Maria Eduarda, acompanhada da nora, Rosarinho Rodrigues, decidiu visitar-nos nos Dias da Memória na Assembleia da República. Com ela trazia várias histórias de família e, entre elas, a de José Diogo, ou a memória de um médico que nunca falou na guerra.