Dois soldados saem de um dos locais de sociabilidade mais referidos por todos os soldados portugueses, situado nas linhas da retaguarda: o Estaminet.

Em presença da Bandeira Portuguesa, os soldados do C.E.P. saúdam o Chefe de Estado e a sua comitiva, na sua visita oficial a França e à frente portuguesa de combate.

Imagem que nos recorda a presença em França do grupo de motociclistas, aqui representado por sete dos seus membros, e que iriam servir o Quartel - General. Tudo estava pronto para embarcar: homens e máquinas.

O Instituto de História Contemporânea (IHC) da FCSH - Universidade Nova de Lisboa, parceiro Europeana 1914 - 1918, representou esta mesma parceria nos dias 30 e 31 de Janeiro de 2014 em Berlim, estando presente na conferência "Unlocking Sources - The First World War online & Europeana". A recepção ao projecto português foi um sucesso.  

Soldado do C.E.P. compra a uma vendedora um punhado de castanhas enquanto aguarda o seu embarque para França, junto com os seus camaradas.

O Instituto de História Contemporânea assinou protocolo com a Direcção de História e Cultura Militar no dia 15 de Janeiro de 2014.   Um momento de aproximação das duas instituições que trará, com certeza, muitos benefícios na persecução de objectívos mútuos, especialmente no que diz respeito à Evocação do Centenário da Primeira Guerra Mundial em Portugal. Trata-se, sem dúvida, de uma parceria que consideramos uma mais-valia para o futuro da História Contemporânea portuguesa, e que aqui partilhamos.

Quatro soldados do C.E.P., atrasados para o embarque, caminham de encontro à zona onde os espera o navio que os levará a França.

Soldados do C.E.P. fazem demonstração da utilização das metralhadoras na sua linha de trincheiras.

Ajude-nos a identificar todos os Portugueses que combateram em África e na Flandres entre 1914 e 1918. Vamos recordar também aqueles que, afastados da frente de guerra, viveram os impactos, mudanças e transformações a que o primeiro conflito mundial deu origem. Participe neste projecto e ajude-nos a inscrever os seus nomes neste memorial.

Na frente de batalha os soldados do Corpo Expedicionário Português também gostavam dos festejos tradicionalmente portugueses. Nesta imagem vemos alguns soldados improvisarem uma festa de S. João.

Os serviços médicos portugueses e dos aliados não ficavam completos sem a presença, na retaguarda, de ambulâncias como esta, com edifícios e tendas de campanha.

Nesta imagem podemos observar as movimentações de um corpo de artilheiros do Corpo Expedicionário Português para a frente de batalha.

Sob o olhar de Arnaldo Garcês podemos observar a forma como os soldados portugueses utilizavam o periscópio para ver as linhas inimigas sem se colocarem em perigo.

Demonstrando força, destreza e habilidade, soldados do C.E.P. deixam-se fotografar, durante a visita de Norton de Matos às tropas em França, durante uma competição desportiva.

Na primeira linha portuguesa, parte essencial do serviço médico aos homens que combatiam nas trincheiras, um posto de socorros, junto ao qual pousa um maqueiro.

Em França os soldados portugueses treinam o ataque à baioneta, investindo contra sacos de areia com alvos desenhados, simulando os seus possíveis inimigos no futuro campo de batalha.

Grupo de soldados em formatura, acabados de desembarcar em França, aguardam as suas ordens para se dirigirem aos locais onde ficariam aboletados.

Soldados de Infantaria de diversos regimentos do Corpo Expedicionário Português marcham juntos durante o seu treinamento no Campo de Instrução de Tancos.

O aproveitamento de uma estrutura pré-existente, junto das linhas, pelos soldados do C.E.P. para instalação de um posto médico, identificável pelas cruzes vermelhas nas portas.