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CONGRESSO INTERNACIONAL «SOCIEDADES EM MUDANÇA: ESPANHA E PORTUGAL NOS ANOS SETENTA»

Barcelona, 15 e 16 de Novembro de 2012.

As profundas mudanças nas sociedades espanhola e portuguesa durante os anos setenta foram o quadro no qual se produziram os processos de mudança política que abriram caminho à consolidação de regimes democráticos.
Passados agora mais de trinta anos, é possível realizar um estado da questão das investigações históricas realizadas sobre os anos setenta do século XX, oferecendo assim, ao mesmo tempo, um quadro de debate historiográfico de carácter comparativo aos investigadores que estão a trabalhar tanto sobre a Espanha como sobre o Portugal deste período. Neste congresso abordar-se-ão especialmente os aspectos sociais, ainda que também se venha a dedicar alguma atenção à transversalidade da mudança política.

O Congresso estruturar-se-á em quatro sessões:
PRIMEIRA SESSÃO: A mudança socioeconómica e cultural
SEGUNDA SESSÃO: A conflitualidade sociopolítica
TERCEIRA SESSÃO: A crise das ditaduras
QUARTA SESSÃO: Transição e Revolução e os seus resultados

Toda a informação disponível em:
http://www.ihc.fcsh.unl.pt/pt/agenda/item/34847-congresso-internacional-sociedades-em-mudan%C3%A7a-espanha-e-portugal-nos-anos-setenta

 

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CALL FOR PAPERS
«I Encontro HOPER - História Oral Portuguesa em Rede»

Data limite para submissão de propostas: 30 de Setembro de 2012.


Call for Papers
www.ihc.fcsh.unl.pt
Organização: Instituto de Ciências Sociais (UL) e Instituto de História Contemporânea (FCSH-UNL)Datas: 14 e 15 de Dezembro de 2012DATA LIMITE PARA SUB...
 

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Neill Lockery no XXII Curso de Verão do IHC - «As Cidades e as Guerras»

O reputado historiador britânico, Neill Lockery, autor do recém publicado livro «A guerra nas sombras da Cidade da Luz, 1939-1945», profere uma conferência no próximo dia 28 de Setembro de 2012, às 10h no Teatro Aberto, em Lisboa.

O XXII Curso de Verão do IHC é organizado em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa.
 

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Falta cerca de uma semana para a realização do XXII Curso de Verão do Instituto de História Contemporânea, o momento certo para todos os que ainda não tiveram oportunidade de o fazer realizarem a respectiva inscrição.
Mais informações em http://ascidadeseasguerras.encontroihc.pt/
Até lá !


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XXII Curso de Verão do IHC
Dedicado ao tema: «As Cidades e as Guerras».

Programa já disponível!
Inscrições abertas!

http://ascidadeseasguerras.encontroihc.pt
 

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CALL FOR PAPERS
Deadline a 20 de Setembro de 2012!


Agenda
www.ihc.fcsh.unl.pt
Deadline para submissão de propostas: 20 de Setembro de 2012. Com este 1.º Encontro, a realizar em 25 e 26 de Outubro do corrente ano, inicia-se um pr...
 

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SEMINÁRIO PERMANENTE REVISITAR O SÉCULO XIX

Nova sessão dia 24 de Setembro de 2012, às 18horas.

Mônica Dantas, da Universidade de São Paulo, trata o tema:
«Construir o Estado brasileiro no pós-independência: fazer ou não tabula rasa do passado?»

Local:
Universidade Nova de Lisboa
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Edifício I&D, Sala Multiusos 2 (4.º andar)

Organização:
Luís Espinha da Silveira (IHC-UNL)
Paulo Jorge Fernandes (IHC-UNL)
 

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A não perder!!

 

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Pierre Purseigle no Colóquio «As Cidades e as Guerras»
XXII Curso de Verão do IHC

O presidente da International Society for First World War Studies e professor da Universidade de Birmingham, Pierre Purseigle, profere uma conferência intitulada "Violence and Solidarity. Urban experiences of the First World War" no próximo dia 27 de Setembro de 2012, às 10h no Teatro Aberto, em Lisboa.

O XXII Curso de Verão do IHC é organizado em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa.

Ver mais em http://ascidadeseasguerras.encontroihc.pt/


Apresentação
ascidadeseasguerras.encontroihc.pt
Curso acreditado pelo Conselho Científico-Pedagógico de Formação Contínua [25h] (a aguardar) Ao longo da História as cidades têm sofrido, sob múl...
 

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Dia 20 de Setembro, às 11h, no ICS.

"Mulheres pesquisadoras: os desafios num universo masculino".
Ludmila de Brito-Ribeiro
(Centre de Cultures et SociétéS Urbaines, CSU-CNRS, Paris 8)

A não perder!

 

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CONVOCATÓRIA DE ARTIGOS
CALL FOR ARTICLES

International Journal on Strikes and Social Conflicts

Número especial: “NOVAS PERSPECTIVAS SOBRE A HISTÓRIA GLOBAL DO TRABALHO” - Editor convidado do número especial: Christian G. De Vito

Esta convocatória de artigos, relativa a um número especial da revista Workers of the World (http://www.workeroftheworldjournal.net/) dedicado ao tema “Novas perspectivas sobre a história global do trabalho” dirige-se a doutorandos e investigadores (independentes ou com vínculo a alguma instituição) de todo o mundo.

Os artigos podem ser apresentados nos seguintes idiomas: inglês, francês, espanhol, português e italiano. Os artigos seleccionados serão publicados em inglês, cabendo a responsabilidade pela tradução aos próprios autores dentro dos dois meses posteriores à aprovação da sua publicação por parte da revista.

Sobre a história global do trabalho

Inicialmente concebida no marco do Instituto Internacional de História Social (IISH) de Amesterdão em finais dos anos 80, como resposta à crise da história do trabalho e da história social, a Global labour history (GLH) é hoje uma “área de interesse” global que reúne estudiosos de um amplo espectro de países em todo o mundo. Dentro dos seus confins em contínua expansão, está em aberto a discussão sobre todos os eixos centrais da historiografia contemporânea. No entanto, três características fundamentais marcaram desde o início a história global do trabalho e dos trabalhadores:

1. Na Global labour history o âmbito da história do trabalho amplia a história institucional e ‘de cima’, incluindo também as relações e as condições laborais, a identidade individual e colectiva e todas as formas de conflitualidade produzidas pelos trabalhadores e trabalhadoras.
2. Na Global labour history a cronologia da história do trabalho e dos trabalhadores estende-se para além da Revolução Industrial pelo menos até às origens do capitalismo comercial.
3. A Global labour history ocupa-se de todo o mundo e recusa qualquer perspectiva eurocêntrica, bem como qualquer aproximação que assuma o Estado-nação como seu único e exclusivo ponto de referência. Neste sentido questiona algumas categorias tradicionais da história do trabalho como a de “proletarização”, “trabalho periférico”, etc. Explora, pelo contrário, todo o tipo de relações laborais que participaram no processo de mercantilização do trabalho, como por exemplo a escravatura, o trabalho assalariado, a servidão, o trabalho forçado, etc.
Além disso, para analizar as conexões, trocas e fluxos entre diversos lugares a nível local e global, a Global labour history assenta em novas metodologias. Entre estas, a histoire croisée, a micro-história, a história da vida quotidiana, os conceitos de “translocalidade” e “teleconexões”, as práticas relativas a “seguir os traços” ou seguir as cadeias de produção e consumo.

Para uma informação mais detalhada sobre a Global labour history, podem consultar-se as seguintes publicações:
· Marcel van der Linden, Jan Lucassen, Prolegomena for a Global Labour History, IISH, Amsterdam , 1999 (See also: http://www.iisg.nl/publications/prolegom.pdf)
· Jan Lucassen (ed.), Global Labour History. A State of the Art, Peter Lang, Bern, 2006.
· Marcel van der Linden, Workers of the World. Essays Toward a Global Labour History, Brill, Leiden , 2008.
· Christian G. De Vito (ed.), Global Labour History. La storia del lavoro al tempo della “globalizzazione”, Ombre Corte, Verona, 2012.


Sobre o número especial dedicado à Global labour history

O número especial da revista Workers of the World procura explorar as potencialidades da Global labour history, quer aplicando novas aproximações metodológicas a temas até hoje não abordados, quer aprofundando novas orientações temáticas e metodológicas.

Na seleção de artigos, por conseguinte, será tida em conta a pertinência das contribuições que apresentem um ou mais dos seguintes aspectos:
a. Uma abordagem específica sobre os métodos e conceitos que enfatizem as conexões, trocas, fluxos e jogos de escala entre lugares e entre os níveis local e global (micro e macro);
Esta abordagem transcenderá a perspectiva eurocêntrica e baseada no Estado-nação e também a forma de comparação puramente transnacional. As consequências – positivas e negativas – desta mudança de perspectiva metodológica relativamente à análise dos conceitos e temas tratados serão também tidas em consideração.

b. Uma focagem específica sobre a longa duração. Vários períodos (por exemplo, as épocas moderna e contemporânea; medieval e moderna; antiga, medieval e moderna, etc.) serão integrados, e serão especificamente analisadas as consequências da introdução da perspectiva da longa duração na observação dos fenómenos específicos e no uso de conceitos teóricos e fontes.

c. Uma focagem específica sobre a historicização do conceito de “trabalho” (e dos termos associados). Que significava “trabalho” em cada contexto histórico? E qual era a percepção (individual e/ou colectiva) do trabalho por parte de quem trabalhava, de quem não trabalhava e de quem empregava mão-de-obra?

d. Uma focagem específica sobre uma ou mais das seguintes questões:
· A relação entre trabalho “livre” e “não livre”, com uma ulterior atenção pelas formas intermédias entre várias tipologias de relações laborais e também uma reflexão sobre o uso das categorias de trabalho “livre” e “não livre” enquanto tais.
· As relações entre trabalhadores, não trabalhadores, núcleos familiares e comunidades.
· O mundo social dos empregadores (individualmente ou organizados), em relação ao mundo social dos trabalhadores (individualmente ou organizados).
· As relações entre trabalho e género.
· As relações entre trabalho e política, no duplo sentido das relações entre trabalho e regime político e entre regime político e organização política e sindical dos trabalhadores e das trabalhadoras.
· A relação entre a experiência quotidiana do trabalho e a organização da conflitualidade social e política.
Mais que abordar as questões metodológicas e teóricas da Global labour history de forma abstracta, os artigos deverão apresentar resultados de investigações empíricas sobre o trabalho e a conflitualidade social e, a partir daí, abordar o significado de produzir Global labour history, indicando as vantagens e desvantagens desta perspectiva e as diferenças com outras abordagens.

Calendário

· Entrega dos artigos pelos autores: 1 de setembro – 10 de dezembro de 2012
· Processo de seleção por parte do editor do número: 10 de dezembro de 2012 – 1 de janeiro de 2013
· Processo de avaliação: 1 de janeiro – 15 de Fevereiro de 2013
· Notificação da aceitação do artigo pela revista: 15 de Fevereiro de 2013
· Entrega da versão definitiva do artigo (em inglês) pelos autores: 15 de fevereiro – 15 de Abril de 2013
· Revisão final por parte dos editores: 15 de abril – 15 de maio de 2013
· Publicação on line: 15 de maio de 2013.

Nota: Não será aceite nenhum artigo enviado pelos autores após as datas indicadas anteriormente.

Entrega dos artigos

Todos os artigos devem ser enviados para esta direção de e-mail: christian.devito@gmail.com (Christian G. De Vito), com cc para workersoftheworld2012@yahoo.co.uk.

Os artigos podem ser submetidos nos seguintes idiomas: inglês, francês, espanhol, português e italiano. Os artigos seleccionados serão publicados em inglês, cabendo a responsabilidade pela tradução aos próprios autores dentro dos dois meses posteriores à aprovação da sua publicação por parte da revista.
Na versão definitiva em inglês, os artigos não deverão ultrapassar as 5.000 palavras (incluindo espaços e notas) e devem ser entregues usando o tipo Times new roman, 12, com entrelinhado de 1,5.
Podem consultar-se todas as características da edição no link:
http://www.workeroftheworldjournal.net/index.php/autor-guidelines/english-version

Processo de seleção e de avaliação dos artigos

Os artigos serão inicialmente seleccionados pelo editor deste número especial na base dos parâmetros indicados na presente convocatória.

No total vinte artigos serão enviados anonimamente pelo editor aos referees. Cada artigo será avaliado por dois referees.
Na base dos comentários dos referees, o editor seleccionará os dez textos que serão publicados.

Para outras informações, contactar o editor do número especial na seguinte direção: christian.devito@gmail.com

 

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Call for Papers
«Encontro Internacional: Ligar o Mundo»

Organização: Instituto de História Contemporânea e Fundação Portuguesa das Comunicações
Datas: 22-23 de Novembro de 2012

A introdução da telegrafia eléctrica nos anos 40 do século XIX lançou as bases da construção das redes mundiais de telecomunicações, envolvendo processos de inovação acelerados no quadro de uma dinâmica de acentuado desenvolvimento económico, político, social e cultural.
Em vários momentos e em diferentes contextos tecnológicos, a estruturação destas redes foi condicionada pela realidade geográfica e pelas estratégias que lhe estiveram associadas (de natureza política, económica, empresarial…), acentuando a relevância das redes de comunicações nos espaços nacionais e na sua relação com o Mundo.
Pretende-se, neste encontro, reflectir sobre o papel das redes de comunicações na construção do Mundo contemporâneo, enquanto factor de modernidade e desenvolvimento atendendo à sua evolução no contexto histórico que decorreu a partir dos meados do século XIX compreendendo, entre outras questões: as relações estratégicas e sua contextualização, a formação de mercados nacionais e globais de comunicações, os contextos de guerra e crise, os processos de inovação (e com eles a introdução de novos sistemas de comunicação) e as múltiplas estratégias de articulação à escala local, continental e planetária.
Da génese da telegrafia aos sistemas globais de comunicações, representa um traço da história de como se cumpriu o propósito de Ligar o Mundo.
Submissão de propostas para o email ligaromundo@gmail.com: Até 30 de Setembro de 2012
Data de comunicação do resultado da submissão: 10 de Outubro de 2012

Enviar:
- título da comunicação
- resumo (máx. 500 palavras)
- currículo académico (máximo 1 página)
 

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XXII Curso de Verão do IHC
Dedicado ao tema: «As Cidades e as Guerras».

Programa já disponível!
Inscrições abertas!

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CALL FOR PAPERS

--> PRAZO PARA ENVIO DE PROPOSTAS PROLONGADO ATÉ DIA 10 DE SETEMBRO DE 2012

“Fronteiras e mobilidades na Península Ibérica no século XX”

Lisboa, 13 e 14 de Dezembro de 2012
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Universidade Nova de Lisboa

Os estudos sobre fronteiras, ou border studies, são cada vez mais numerosos, afirmando-se como área autónoma de estudo em algumas universidades americanas. Este incremento resulta, em parte, da politização e do encerramento da fronteira entre os Estados Unidos da América e o México pela qual passaram ilegalmente milhares de migrantes latino-americanos. Com esta nova área de estudos, o termo fronteira alargou o seu âmbito: hoje o objectivo não é apenas estudar as fronteiras que separam dois Estados soberanos, como também as fronteiras sociais, étnicas, culturais. É neste sentido que a língua inglesa distingue diferentes fronteiras usando os termos boundaries, limits e frontiers.
Estes trabalhos abrem novas perspectivas que podem ser transpostas para a análise das fronteiras e mobilidades neste mesmo espaço geográfico e temporal.

Neste colóquio internacional procura-se reunir propostas que possam contribuir para a análise das estratégias e das práticas de diferentes actores que operam nas fronteiras: os que favorecem as mobilidades transnacionais (como passadores ou transportadores); os que as vigiam (as autoridades fronteiriças e policiais). Pretende-se articular o estudo das fronteiras e das mobilidades com as principais problemáticas que marcaram a investigação em ciências sociais sobre o século XX ibérico. Três temas podem ser privilegiados:

• Como as ditaduras ibéricas foram gerindo as mobilidades e as fronteiras; como é que o controlo das mobilidades e das fronteiras se inseriu na «economia política da repressão» levada a cabo, especialmente, pelas ditaduras iniciadas nos anos 30; em que medida as migrações – legais ou ilegais – podem ser consideradas como formas de resistência (da mobilidade como «arma dos fracos» às redes clandestinas de passagem das fronteiras organizadas pelos movimentos políticos).

• Os conflitos do século XX produziram importantes movimentos de fuga e de exílio fizeram das fronteiras locais dramáticos – a trajectória de Walter Benjamin é disso exemplo. Assim, os estudos sobre a travessia de fronteiras durante a Guerra Civil Espanhola ou a Segunda Guerra Mundial (fuga de populações europeias em trânsito para as Américas; movimento dos «évadés de France») inscrevem-se perfeitamente no âmbito do nosso colóquio.

• A questão das mudanças das fronteiras ibéricas provocadas pela entrada na União Europeia. Se os dois países ibéricos se afirmaram também como países de imigração e, sobretudo no caso de Espanha, como países de passagem, de que modo a livre circulação de cidadãos europeus imposta pela União Europeia e a implementação de dispositivos de controlo da imigração extra-europeia transformaram as fronteiras ibéricas e o próprio conceito de fronteira?

O congresso pretende promover a interdisciplinaridade e acolher comunicações oriundas das várias disciplinas das Ciências Sociais.


As línguas da conferência serão: português, espanhol, francês e inglês.

Os interessados devem preencher um formulário (somente em word) com um resumo da comunicação (máximo de 500 palavras) e um breve CV (máximo de 150 palavras) que deverão enviar, até ao dia 10 de Setembro de 2012, para o e-mail: fronteirasemobilidades@gmail.com

As respostas serão enviadas até 17 de Setembro de 2012.


Data limite para envio das comunicações: 1 de Dezembro de 2012.

Para mais informações, por favor consulte o nosso blog: fronteirasemobilidades.blogspot.pt

Organização: IHC-FCSH-UNL

Comissão Organizadora:
Victor Pereira (IHC-FCSH-UNL e Universidade de Pau)
Marta Silva (IHC-FCSH-UNL)
Yvette Santos (IHC-FCSH-UNL)
João Baía (IHC e IELT/FCSH-UNL)

 

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Seminário Permanente Revisitar o Século XIX

A sessão de dia 24 de Setembro intitulada: " Construir o Estado brasileiro no pós-independência: fazer ou não tábula rasa do passado?", estará a cargo de Mônica Dantas, da Universidade de São Paulo.
FCSH, ed. ID, sala multiusos 2
 

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No próximo dia 29 de Setembro o grupo Territórios e Sociedades do Instituto de História Contemporânea organiza o Encontro de Património e História Ferroviária: Publicações Periódicas.
Auditório 1, FCSH
 

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Seminário Permanente Revisitar o Século XIX

A sessão de dia 24 de Setembro intitulada: " Construir o Estado brasileiro no pós-independência: fazer ou não tábula rasa do passado?", estará a cargo de Mônica Dantas, da Universidade de São Paulo.
 

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Dedicado ao tema: «As Cidades e as Guerras».

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Call for Papers
Crises and Change in the European Countryside CFP
Lisbon, 19-20 November 2012

Toda a informação em: https://docs.google.com/open?id=0B02CGf6oyEN0X3JjV0JrQnUyN1U


CRICEC_lisbon2012_CFP.pdf - Google Docs
docs.google.com
 

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Dedicado ao tema: «As Cidades e as Guerras».

Programa já disponível!
Inscrições abertas!

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Call for Papers
«Encontro Internacional: Ligar o Mundo»

Organização: Instituto de História Contemporânea e Fundação Portuguesa das Comunicações
Datas: 22-23 de Novembro de 2012

A introdução da telegrafia eléctrica nos anos 40 do século XIX lançou as bases da construção das redes mundiais de telecomunicações, envolvendo processos de inovação acelerados no quadro de uma dinâmica de acentuado desenvolvimento económico, político, social e cultural.
Em vários momentos e em diferentes contextos tecnológicos, a estruturação destas redes foi condicionada pela realidade geográfica e pelas estratégias que lhe estiveram associadas (de natureza política, económica, empresarial…), acentuando a relevância das redes de comunicações nos espaços nacionais e na sua relação com o Mundo.
Pretende-se, neste encontro, reflectir sobre o papel das redes de comunicações na construção do Mundo contemporâneo, enquanto factor de modernidade e desenvolvimento atendendo à sua evolução no contexto histórico que decorreu a partir dos meados do século XIX compreendendo, entre outras questões: as relações estratégicas e sua contextualização, a formação de mercados nacionais e globais de comunicações, os contextos de guerra e crise, os processos de inovação (e com eles a introdução de novos sistemas de comunicação) e as múltiplas estratégias de articulação à escala local, continental e planetária.
Da génese da telegrafia aos sistemas globais de comunicações, representa um traço da história de como se cumpriu o propósito de Ligar o Mundo.
Submissão de propostas para o email ligaromundo@gmail.com: Até 30 de Setembro de 2012
Data de comunicação do resultado da submissão: 10 de Outubro de 2012

Enviar:
- título da comunicação
- resumo (máx. 500 palavras)
- currículo académico (máximo 1 página)
 

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The Cities and the Wars
22nd IHC Summer Course
Lisbon, 27th – 29th September 2012

Organization: Instituto de História Contemporânea – FCSH/UNL (Institute of Contemporary History/ Faculty of Social and Human Science-New University of Lisbon and Câmara Municipal de Lisboa (Lisbon Municipality)

Scientific Coordination: Maria Fernanda Rollo (IHC-FCSH-UNL) and Ana Paula Pires (IHC-FCSH-UNL)

Program and registration: http://ascidadeseasguerras.encontroihc.pt/



Throughout history, cities have suffered in many ways the effects of war, often as a part of war scenarios. Although not always being the scene of strife’s, cities suffered many reflections that a war situation inevitably entails.
Cities, by their nature, are themselves spaces where, in fact, wars are felt and expressed in diverse and specific ways. Either way, war, in a certain scale, affects every aspect of the populations’ life, through a more or less intensive mobilization of their human resources and materials for external and internal fronts of combat and survival. Its effects are therefore observable at all levels and aspects of life in cities, in different scales and depths depending on the conflict’s nature, and its reflections tend to last beyond the end of armed clashes.
The city as a whole is therefore so inextricably involved, from the outset of its administration level, faced with the imperative to adapt the management of the city to disruptions caused by the war, forced to find schemes and impose more or less developed economic warfare measures. Whether there are more or less complex and violent scenarios of destruction and death, war affects all aspects of everyday urban life. First of all, the effects of the changing of supply conditions and all the disturbances at a level of supplies are a cause of difficulties for urban populations, raising changes of the economic and social agents’ behaviour, and of prices and supplies regulation mechanisms, even involving the use of less legitimate forms of access to certain essential or scarce goods; these changes naturally result, especially when they exceed certain levels, on the degradation of the populations’ living conditions, often massacred and victims of the consequences of general scarcity or of the inability to purchase essential goods, being trapped between the phenomena of hunger and the deplorable and inhumane conditions, in scenarios where degradation of sanitary conditions and diseases and epidemics are easily installed, demanding a response of local authorities. After the war, the return to peace raises new and complex challenges for the cities. Between the aim of reconstruction – where difficulties so often persist, particularly in terms of supply - and the need to conclude the mechanisms and instruments built during the war, as well as the correction of multiple disorders, the cities and the urban populations try to find ways and solutions to return to peace.
It is concerning these various profound consequences and experiences lived in urban spaces during warfare times that we intend to reflect on the Summer Course The Cities and the Wars; seeking to contribute to a deeper knowledge and understanding of the impacts and changes operated by wars in the cities.
The Course will bring together different approaches, benefiting of the contribution of various disciplines, as well as of the participation of several national and international experts.


Apresentação
ascidadeseasguerras.encontroihc.pt
Curso acreditado pelo Conselho Científico-Pedagógico de Formação Contínua [25h] (a aguardar) Ao longo da História as cidades têm sofrido, sob múl...
 

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Call for Papers
«Encontro Internacional: Ligar o Mundo»

Organização: Instituto de História Contemporânea e Fundação Portuguesa das Comunicações
Datas: 22-23 de Novembro de 2012

A introdução da telegrafia eléctrica nos anos 40 do século XIX lançou as bases da construção das redes mundiais de telecomunicações, envolvendo processos de inovação acelerados no quadro de uma dinâmica de acentuado desenvolvimento económico, político, social e cultural.
Em vários momentos e em diferentes contextos tecnológicos, a estruturação destas redes foi condicionada pela realidade geográfica e pelas estratégias que lhe estiveram associadas (de natureza política, económica, empresarial…), acentuando a relevância das redes de comunicações nos espaços nacionais e na sua relação com o Mundo.
Pretende-se, neste encontro, reflectir sobre o papel das redes de comunicações na construção do Mundo contemporâneo, enquanto factor de modernidade e desenvolvimento atendendo à sua evolução no contexto histórico que decorreu a partir dos meados do século XIX compreendendo, entre outras questões: as relações estratégicas e sua contextualização, a formação de mercados nacionais e globais de comunicações, os contextos de guerra e crise, os processos de inovação (e com eles a introdução de novos sistemas de comunicação) e as múltiplas estratégias de articulação à escala local, continental e planetária.
Da génese da telegrafia aos sistemas globais de comunicações, representa um traço da história de como se cumpriu o propósito de Ligar o Mundo.
Submissão de propostas para o email ligaromundo@gmail.com: Até 30 de Setembro de 2012
Data de comunicação do resultado da submissão: 10 de Outubro de 2012

Enviar:
- título da comunicação
- resumo (máx. 500 palavras)
- currículo académico (máximo 1 página)

 

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Call for papers

1º Encontro de Arquivos Contemporâneos
ENTRE PARADIGMAS: DA CUSTÓDIA AO LABIRINTO
25 e 26 de Outubro de 2012
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
Avenida de Berna, 26-C 1069-061 Lisboa
Sala Multiusos 3, piso 4 ID

Organização
Instituto de História Contemporânea da FCSH da Universidade Nova de Lisboa
Arquivo & Biblioteca da Fundação Mário Soares
CETAC – Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências da Comunicação

Submissão de propostas para arquivosentreparadigmas@gmail.com até 20 de Setembro de 2012
Data de comunicação do resultado da submissão: 30 de Setembro de 2012
Enviar: título da comunicação, resumo (máx. 500 palavras) e currículo académico-profissional (máximo 1 página)

Com este 1.º Encontro, a realizar em 25 e 26 de Outubro do corrente ano, inicia-se um projecto que visa congregar especialistas em Arquivos, Bibliotecas e Museus numa época de transformações profundas e transversais, quer a nível nacional, quer sobretudo a nível global.
A revolução tecnológica info-comunicacional tem vindo a contribuir para que o paradigma custodial, patrimonialista, historicista e tecnicista em que, desde o séc. XIX, se formaram e actuaram os profissionais ligados aos Arquivos, Bibliotecas e Museus seja não apenas questionado, mas superado através da emergência de um novo paradigma em que passe a ser dominante o acesso à informação, a sua partilha por todos os que dela precisem e novas formas de organização, descrição e recuperação, ou seja, um tipo diferente de mediação, claramente pós-custodial.
A inevitável construção e consolidação do paradigma emergente exige a participação de todos os intervenientes nesta área da Informação e Documentação e para que isso ocorra devem intensificar-se os encontros de debate e de reflexão, susceptíveis de congregar e aproximar esforços para que esta caminhada conheça maiores possibilidades de êxito.
Pretende-se com este 1.º Encontro, abordar e debater duas questões principais:
· A alteração dos paradigmas
· A organização, representação e mediação da Informação
O Encontro inclui conferências proferidas por palestrantes convidados, debates e mesas-redondas e a apresentação de comunicações mediante submissão de proposta.


Alfredo Caldeira (FMS e IHC-FCSH-UNL)
Armando Malheiro da Silva (CETAC)
Maria Fernanda Rollo (IHC, FCSH-UNL)
 

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As inscrições para o XXII Curso de Verão do IHC já estão a decorrer, já se inscreveram ?


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XXII Curso de Verão do IHC
Dedicado ao tema: «As Cidades e as Guerras».

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Inscrições abertas!

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Dedicado ao tema: «As Cidades e as Guerras».

Programa já disponível!
Inscrições abertas!

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ESTÁGIOS INTERNACIONAIS Leonardo da Vinci

-->História Corticeira

Prazo para submissão de candidaturas: 31 de Agosto de 2012

Toda a informação disponível em:
https://docs.google.com/open?id=0B02CGf6oyEN0VjFKelpvV0twQVU


https://docs.google.com/open?id=0B02CGf6oyEN0VjFKelpvV0twQVU
docs.google.com
 

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XXII Curso de Verão do IHC
Dedicado ao tema: «As Cidades e as Guerras».

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Call for papers – Conferência Internacional

II Conferência Internacional Greves e Conflitos Sociais
Abordagens cruzadas da conflitualidade
(do século XVIII aos nossos dias)

Maison des Sciences de L’Homme
Dijon, França
15, 16, 17, 18 Maio de 2013

Organização:
Maison de Sciences de L’Homme
International Association Strikes and Social Conflicts

Comité organizador : Serge Wolikow, Jean-Marc Bourgeon, Nélia Roulot, Raquel Varela, Sjaak van der Velden

Comité científico
Alvaro Bianchi, Andréia Galvão, Anita Chan, Asef Bayat, Beverly Silver, Geert van Goethem, John Kelly, Luca Baldissara, Marcel van der Linden, Nicolás Iñigo Carrera, Serge Wolikow, Raquel Varela, Sabyasachi Battacharya, Sjaak van der Velden, Stefan Berger Xavier Domènech, Xavier Vigna.

A II Conferência Internacional Greves e Conflitos Sociais, organizada pela Maison des Sciences de l’Homme de Dijon em parceria com a Associação Internacional Greves e Conflitos Sociais visa abrir novas pistas para pensar a conflitualidade de uma perspectiva pluridisciplinar e global.
A multiplicação contemporânea de conflitos disseminados, bem como a redefinição profunda das práticas na era da globalização, convida a estes deslocamentos do olhar, à abertura internacional de horizontes e ao exame preciso da diversidade das práticas e dos imaginários mobilizados pelos actores sociais.

Uma primeira pista interroga as temporalidades das greves e dos conflitos sociais. A reflexão sobre a evolução das formas de mobilização colectiva e os repertórios de acção tem suscitado abundante literatura. Parece, no entanto, que falta interrogar as cronologias e as suas articulações, bem como os momentos de aceleração e de intensificação dos conflitos, quer se trate dos momentos europeus (1848, o pós I Guerra Mundial) ou mundiais (as greves da guerra fria, 1968, os movimentos dos indignados). Igualmente, o nascimento da «greve moderna» e mais em geral a génese dos repertórios de acção contemporâneos têm apenas a ver com o movimento operário? Que lugar atribuir nomeadamente ao mundo rural? A este respeito, a questão dos conflitos sociais deve também ser recolocada numa longa duração que interroga, a montante, as mutações das sociedades industriais, a reconfiguração da «economia moral» e, a jusante, a evolução dos conflitos nos meios populares e a sua extensão a outros universos sociais.

A segunda perspectiva visa questionar a diversidade das práticas do conflito. Se as organizações políticas e sindicais concentraram durante muito tempo a atenção, convém que nos debrucemos também sobre a diversidade dos protagonistas envolvidos, na origem das práticas quotidianas plurais que caracterizam os conflitos. Poderemos examinar como os actores se coordenam para tornar a acção eficaz, como se sobrevive durante o conflito, como comunicam entre eles e com o exterior. Como se punem os fura-greves e aqueles que rompem com o grupo contestatário. De que maneira a greve e o conflito redefinem as relações sociais no seio da comunidade, da cidade, da fábrica? A questão das relações entre protagonistas parece aqui essencial: relações de género e entre gerações, relações entre grupos estrangeiros e nacionais, entre dominados e dominantes, etc.

A terceira dimensão convida-nos a questionar as greves e os conflitos sociais a partir de uma reflexão sobre as escalas de análise pertinentes, entre as abordagens globais, comparativas e cruzadas. Poderá tratar-se de interrogar as transferências e trocas transnacionais em redor de um conflito, a circulação das palavras de ordem, dos apoios, dos protagonistas, bem como os vectores que permitem a internacionalização de uma luta (as diversas internacionais ou os media, por exemplo). Mas pode também tratar-se de propor estudos comparados em redor de um tipo de prática ou de um grupo singular para lá das fronteiras habituais. As propostas no domínio da historiografia ou da metodologia serão igualmente bem-vindas.

Enfim, a última perspectiva pretende questionar o após conflito. Trata-se de reinterrogar as lógicas mais visíveis de saída do conflito (derrota e/ou vitória, papel do Estado, violência repressiva ou conciliação), mas também as suas formas mais discretas como os processos de construção de uma narrativa, a construção do esquecimento através da supressão dos indícios, ou ainda as questões da memória que qualquer greve ou mobilização colectiva levanta (como reificar a gesta conflitual ou enriquecer o passado?).
O após conflito convida ainda a questionar os seus efeitos em termos de redefinição das lógicas de acção, de recomposição das normas e dos discursos. O conflito, mesmo quando fracassa dramaticamente, inaugura uma aurora ou um crepúsculo?



Calendário :
· Apresentação de papers: 15 Julho de 2012 a 10 Dezembro de 2012
· Notificação da aceitação: 15 de Janeiro de 2013
· Programa preliminar: 1 de Fevereiro de 2013
· Entrega do paper: até 30 de Março de 2013
· Programa final: 15 de Abril de 2013

Entrega e do paper
O prazo final para entrega de papers/artigos é 30 de Março de 2013. Os papers não devem exceder as 5000 palavras (incluindo espaços), em times new roman, corpo 12, entrelinhado de 1,5.Nenhum paper/artigo será aceite após esta data.

Línguas da Conferência
As línguas da Conferência são: Inglês, Francês, Espanhol, Português e Italiano.

Registo e Contactos
Webpage: http://iassc-mshdijon.in2p3.fr/spip.php?article61&lang=es
Contacto : jean-marc.bourgeon@u-bourgogne.fr

Informações diversas:
Serão organizados um jantar e uma excursão
Inscrição:
Alunos de doutoramento/pós-doc: 30 euros
Professores/Investigadores de carreira: 50 euros


Presentación de comunicaciones - Conferencia internacional / II Conferencia Internacional de huelgas
iassc-mshdijon.in2p3.fr
II Conferencia Internacional de huelgas y conflictos sociales Aproximaciones combinadas a la conflictividad (del siglo XVIII hasta nuestro presente)
 

Instituto de História Contemporânea

CALL FOR PAPERS

Coordenação:
Raquel Varela (Instituto de História Contemporânea/FCSH-UNL)
Paula Godinho (Instituto de Estudos de Literatura Tradicional/FCSH-UNL)
José Virgílio Borges Pereira (Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras/U. Porto)

Comité Científico: Álvaro Garrido, António Ventura, Fátima Sá, Fernando Oliveira Baptista, Fernando Rosas, Isabel Victor, João Freire, João Madeira, José Manuel Lopes Cordeiro, José Manuel Tengarrinha, José Pacheco Pereira, José Virgílio Borges Pereira, Luís Espinha da Silveira, Manuel Deniz da Silva, Manuel Loff, Maria Alexandre Lousada, Maria João Raminhos Duarte, Natércia Pacheco, Paula Godinho, Raquel Varela, Rui Bebiano, Silvestre Lacerda, Sónia Sofia Ferreira.

Convidados internacionais: Manuel Pérez Ledesma, Marcelo Badaró Mattos, Nicolas Hatzfeld

Organização: Ana Sofia Ferreira, Cátia Teixeira, Joana Alcântara, João Baía, João Edral, Natacha Nunes, Rita Couto.

CALL FOR PAPERS
O recrudescimento dos conflitos sociais na última década tem vindo a impulsionar o regresso à academia do estudo do movimento operário e dos movimentos sociais. O I Congresso de História do Movimento Operário e dos Movimentos Sociais em Portugal visa recuperar, fomentar e divulgar a história do trabalho, categoria central de análise na compreensão das sociedades humanas, do movimento operário e dos movimentos sociais e dos conflitos sociais do Portugal Contemporâneo (séculos XIX e XX).

Este congresso pretende abranger o estudo do trabalho e dos movimentos sociais num sentido amplo. Serão acolhidos trabalhos de investigadores de todas as áreas das ciências sociais, privilegiando-se uma abordagem interdisciplinar que mantenha a componente histórica como essencial no desenvolvimento das investigações, bem como a integração nestes estudos das principais discussões teóricas e debates da historiografia e das ciências sociais contemporâneos. Nesse sentido serão também recebidos trabalhos que versem sobre a historiografia e teoria da história e análise dos conflitos sociais e da história do movimento operário e dos movimentos sociais.

Este congresso será realizado em parceria com diversas instituições nacionais, como arquivos, museus, outras instituições culturais e autarquias.

O congresso versará sobre os seguintes temas:
História do Trabalho (trabalho colonial, feminino, infantil, doméstico, trabalho migrante); História do Movimento Operário (organizações políticas, sindicais, greves e conflitos sociais e culturas operárias); Movimentos Sociais; as Formas contemporâneas de trabalho e relações industriais. Usos da Memória; Cinema, Literatura, Teatro, e Artes Plásticas; Cidades, Espaço e Trabalho; História monográfica e regional.

Compreendendo a necessidade de estreitar a ligação entre o mundo académico, os arquivos do trabalho e dos movimentos populares e os museus do trabalho do país, o colóquio terá painéis dedicados aos arquivos e museus de história do trabalho.

Destinatários
Pós-graduandos, investigadores, docentes e investigadores independentes de todas as áreas das ciências sociais.
Constituição de algumas sessões para alunos de licenciatura de todas as áreas das ciências sociais.

Apresentação de propostas
Data limite para apresentação de propostas (200 palavras máximo): até 1 de Novembro de 2012.

Contacto para envio de propostas e informações:
mov.operario.sociais2013@gmail.com

Envio de paper: Até 31 de Janeiro de 2013.
Tamanho dos papers: 4000 palavras, letra times new roman, tamanho 12, espaçamento 1,5.

Comunicações: (3.º ciclo, investigadores, professores): 20 minutos
Comunicações de alunos de 1.º e 2.º ciclo (work in progress): 15 minutos

Áreas temáticas

História do Trabalho:
Conselho consultivo: António Monteiro Cardoso, Cleusa Santos, Dalila Cabrita Mateus, Inês Brasão, Inês Fonseca, Victor Pereira, Paulo Terra, Emília Margarida Marques.

História do Movimento Operário:
Conselho consultivo: Cátia Teixeira, João Madeira, Jorge Fontes, Raquel Varela, Susana Martins, Teresa Medina.

Movimentos Sociais:
Conselho consultivo: Manuel Lisboa, Miguel Cardina, Paula Borges Santos, Paula Godinho, Pedro Gabriel Silva, Sónia Almeida.

Formas Contemporâneas de Trabalho:
Conselho consultivo: Maria Augusta Tavares, José Nuno Matos, João Valente Aguiar, Ricardo Noronha.

Relações industriais:
Conselho consultivo: Inês Brasão, Maria da Paz Lima.

Usos da Memória:
Conselho consultivo: Bruno Monteiro, Carla Silva, Dulce Simões, Luciana Soutelo, Paula Godinho, Manuel Loff, Sílvia Correia.

Cinema, Literatura, Teatro, Música e Artes Plásticas:
Conselho consultivo: Ana Isabel Queirós, Cláudia Figueiredo, Manuel Deniz da Silva, Pedro Boleo, Sónia Sofia Ferreira, Tiago Batista.

Historiografia e Teoria:
Conselho consultivo: Gilberto Calil, Marcelo Badaró Mattos, Paula Godinho.

Arquivos e Museus de História do Trabalho:
Conselho consultivo: Álvaro Garrido, Isabel Victor, João Freire, Sílvia Correia.

Cidades, Espaço e Trabalho:
Conselho consultivo: Joana Dias Pereira, João Baía, João Queirós, Luís Espinha da Silveira, Frédéric Vidal.

História Monográfica e Regional:
Conselho consultivo: Albérico Afonso, Constantino Piçarra, João Carlos Lopes, João Madeira, Maria João Raminhos Duarte, Teresa Medina.
 

Instituto de História Contemporânea

CALL FOR PAPERS
Colóquio Alves Redol e as Ciências Sociais – a literatura e o real, os processos e os agentes
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7-10 de Novembro 2012
Auditório 1 FCSH/UNL e Museu do Neo-realismo

Encontra-se aberto até 25 de Julho um período para apresentação de comunicações ao colóquio “Alves Redol e as Ciências Sociais – a literatura e o real, os processos e os agentes”. Os interessados devem enviar um resumo (uma página) e uma biografia abreviada (meia página) para alvesredolcs@gmail.com

O objectivo deste colóquio é convocar investigadores de ciências sociais e humanas para olhar para Alves Redol - o homem, a obra e a sua produção -, bem como para as conjunturas nacionais e internacionais que se reflectem nos contextos tratados nos seus livros. Pretendemos que seja lido por antropólogos, historiadores, geógrafos, sociólogos, etnógrafos, folcloristas, etc. e que sejam as realidades, os processos e os agentes sociais que se tornem o fulcro da análise, numa ou em várias obras do autor.


Comissão organizadora:
Instituto de Estudos de Literatura Tradicional (FCSH/UNL), Instituto de História Contemporânea (FCSH/UNL), Centro de Estudos Comparatistas (FLUL), Associação Promotora do Museu do Neo-Realismo, Museu Neo-realismo, Centro de Estudos de Histórica Contemporânea-ISCTE/IUL, Centro de História da Cultura (FCSH/UNL).

Comissão Científica:
Alice Samara, Ana Isabel Queiroz, António Monteiro Cardoso, António Mota Redol, Fernando Oliveira Baptista, Jorge Crespo, Carina Infante do Carmo, David Santos, Paula Godinho, Salwa Castelo-Branco, Luís Crespo Andrade

Coordenação: Carina Infante do Carmo, António Monteiro Cardoso, Paula Godinho, António Mota Redol, Alice Samara, David Santos,

Organização: Joana Alcântara, João Edral, Rita Couto