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NEGREIROS, José de Almada (1893-1970)

Escritor, pintor, artista multifacetado, é um dos nomes mais conhecidos do Modernismo em Portugal. 
Escritor, pintor, artista multifacetado e agitador ímpar do modernismo português, participou na aventura da revista Orpheu (1915), onde publicou poesia vanguardista e alinhou-se com o futurismo. Datam desta época os conhecidos manifestos contra o tradicionalismo e, sobretudo, o seu Ultimatum futurista às gerações portuguesas do século XX (1917), que declamou publicamente no actual Teatro São Luiz, Lisboa. Foi ainda autor de um grande romance, Nome de Guerra (1938). Nas artes plásticas, as suas obras fundamentais são as grandes decorações das gares marítimas de Alcântara e da Rocha do Conde de Óbidos (anos 1940), com pinturas a fresco de cenas da cidade, e a sua última obra, fruto de pesquisas geométricas, o painel Começar instalado no átrio da Fundação Calouste Gulbenkian.

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